Após o governador da Bahia, Rui Costa (PT), decretar o retorno das aulas semipresenciais a partir de 26 de julho, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-Ba) anunciou que mantém a decisão de não comparecer às escolas até a imunização completa. A categoria irá se reunir, de forma remota, nesta sexta-feira (16), às 10h, para discutir a situação.

Segundo o presidente da APLB, Rui Oliveira, a decisão do governo estadual vai de encontro com o “bom senso”, durante a pandemia da Covid-19. “Estamos sendo intimidados. Nós não fomos consultados em nada. Esperamos que o bom senso prevaleça. A nossa luta pela vida, segue! Nossa posição é retornar após 15 dias da segunda dose aplicada em 100% da categoria”, afirma.

Em entrevista a José Eduardo, no programa Jornal da Bahia no ar da Rádio Metrópole, Oliveira também repudiou as ameaças do dirigente estadual sobre os cortes de direitos e benefícios de professores e estudantes, caso desrespeitem a decisão.