179064739
Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Imunizante, no Brasil, tem sido alvo rejeição e críticas por suposta baixa eficácia.
O secretário municipal de Saúde, Leo Prates apontou o Chile como exemplo da reabertura econômica devido ao avanço da vacinação contra a covid-19 no país e, principalmente, com a utilização do imunizante chinês CoronaVac, que tem ajudado a reduzir a quantidade de casos da doença no país sul-americano.
Em Salvador e pelo Brasil, a vacina que é produzida pelo Instituto Butantan vem sendo alvo de rejeição e críticas pela suposta baixa eficácia contra a doença. Nesta semana, na capital baiana, um cidadão postou um vídeo, em uma rede social, no qual rejeita o imunizante ao saber que a dose a ser aplicada no drive-thru da Arena Fonte Nova seria a da CoronaVac.
“Reabertura no Chile mostra eficácia da vacina CoronaVac/Sinovac. Meu pai, minha mãe e minha esposa tomaram essa vacina. Vacina boa é vacina no braço”, escreveu Léo Prates, em uma rede social, nesta quinta-feira (29).
Para ilustrar a fala, o titular da pasta publicou uma reportagem do UOL sobre o assunto no Chile. O país tem tem a vacina da Sinovac – importada diretamente da China – como carro-chefe de sua campanha. Cerca de 75% das aplicações foram feitas com ela.
Até o momento, mais de 63% dos chilenos foram vacinados com as duas doses e mais de 72% já receberam pelo menos uma dose de imunizante, de acordo com dados da plataforma Our World in Data.