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Leo Prates cita êxito em vacinação no Chile para defender CoronaVac

Imunizante, no Brasil, tem sido alvo rejeição e críticas por suposta baixa eficácia.

O secretário municipal de Saúde, Leo Prates apontou o Chile como exemplo da reabertura econômica devido ao avanço da vacinação contra a covid-19 no país e, principalmente, com a utilização do imunizante chinês CoronaVac, que tem ajudado a reduzir a quantidade de casos da doença no país sul-americano.

Em Salvador e pelo Brasil, a vacina que é produzida pelo Instituto Butantan vem sendo alvo de rejeição e críticas pela suposta baixa eficácia contra a doença. Nesta semana, na capital baiana, um cidadão postou um vídeo, em uma rede social, no qual rejeita o imunizante ao saber que a dose a ser aplicada no drive-thru da Arena Fonte Nova seria a da CoronaVac.

“Reabertura no Chile mostra eficácia da vacina CoronaVac/Sinovac. Meu pai, minha mãe e minha esposa tomaram essa vacina. Vacina boa é vacina no braço”, escreveu Léo Prates, em uma rede social, nesta quinta-feira (29).

Para ilustrar a fala, o titular da pasta publicou uma reportagem do UOL sobre o assunto no Chile. O país tem tem a vacina da Sinovac – importada diretamente da China – como carro-chefe de sua campanha. Cerca de 75% das aplicações foram feitas com ela.

Até o momento, mais de 63% dos chilenos foram vacinados com as duas doses e mais de 72% já receberam pelo menos uma dose de imunizante, de acordo com dados da plataforma Our World in Data.

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