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Durante reunião neste sábado (3), o governo decidiu utilizar o plano de usar militares das Forças Armadas na campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil. O assunto discutido em reunião os ministros Braga Netto (Defesa) e Marcelo Queiroga (Saúde). Contudo, falta de doses para continuar a campanha de vacinação é apontado por Especialistas como o gargalo para acelerar a campanha.
Todavia, ainda não foi feito um anúncio oficial, mas espera-se que isso acontece neste sábado (3). Na semana passada, Bolsonaro já havia afirmado, em conversa com apoiadores, que estudava acionar batalhões para participar da operação. A ideia seria aumentar o ritmo de aplicação em um momento que se espera ampliar o número de doses no país.
Queiroga afirmou que o plano do Ministério da Saúde é garantir a aplicação de 1 milhão de doses por dia.
Especialistas apontam que a meta é factível, mas tem pontos de incerteza. O principal ponto é garantir que as vacinas cheguem nas datas previstas, que não tem ocorrido. Caso o cronograma mais recente seja cumprido, em outubro, já terão sido adquiridas doses para vacinar a população inteira. E, com 1 milhão de aplicações por dia, 75% da população será vacinada neste ano.
O calendário, no entanto, inclui pontos que geraram dúvidas em especialistas, como contratos ainda não assinados e vacinas ainda não autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A previsão de entrega de vacinas para abril já foi alterada várias vezes; Inicialmente, eram previstos 57 milhões de doses, número de que foi reduzido para 47 milhões e, depois, para 38 milhões, na versão do dia 19 de março. Nesta semana, Queiroga falou em 25,5 milhões de doses.