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Bahia e outros três estados assinaram documento da Anvisa para importar imunizante russo.
O Governo da Bahia não deve desistir da compra da vacina Sputnik V, que vem tendo uma intensa defesa por parte do governador Rui Costa (PT). A declaração é do secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas.
Previsto para chegar na última quarta-feira (28), um lote com 1,1 milhão de doses do imunizante russo acabou não aportando no Brasil uma vez que os europeus ainda buscam uma definição específica se o governo federal vai incluir a vacina no PNI.
Segundo a Agência Brasil, a Bahia e outros três estados (Piauí, Sergipe e Pernambuco) assinaram um documento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar o imunizante russo.
A autorização é válida apenas para os estados que se comprometerem a cumprir 22 compromissos definidos pela agência reguladora.
Isso se deve à falta de informações sobre qualidade, segurança e eficácia da vacina. Essas condicionantes preveem medidas antes, durante e após o processo de importação.
Mas, mesmo com a assinatura, a Anvisa informou que esses estados ainda não cumpriram três itens relacionados à etapa pré-importação, relacionados à esterilidade das vacinas e à fabricação da matéria prima, o IFA.
No dia 15 de junho, a agência reguladora autorizou que os estados importassem de maneira excepcional e distribuíssem aos municípios um número limitado de doses do imunizante do instituto russo Gamaleya.
Somente o correspondente à vacinação de 1% da população de cada estado. Ao todo, a Anvisa autorizou a importação excepcional de 2 milhões e 99 mil doses.