Secretário da Saúde tem se destacado na condução da pasta, no enfrentamento à pandemia.

Leo defendeu a aplicação de uma terceira dose, de preferência da Pfizer, para idosos e profissionais de saúde.

“Baseado no que está acontecendo no mundo, a China, depois de sete meses da segunda dose da sua população, começa a discutir uma terceira dose. Israel começa a aplicar uma terceira dose, a França começa em 1º de setembro a aplicar uma terceira dose. A nossa defesa, eu acho que o ministro Marcelo Queiroga falou com correção, em primeiro lugar é a aplicação de uma terceira dose no mês de outubro, quando a gente também começa sete meses do início das segundas doses”, ressaltou.

Leo Prates disse ainda o ideal é iniciar a aplicação da terceira dose nos idosos e nos profissionais da saúde com uma vacina heteróloga.

“Eu defendo uma terceira dose baseado na experiência do que está acontecendo no mundo e uma vacina heteróloga. O que é uma vacina heteróloga? De outra marca. No caso daqui do Brasil, eu defendo que os idosos e os profissionais de saúde que já foram vacinados, a sua grande maioria vacinados com CoronaVac, mas também com Oxford, sejam vacinados na terceira dose com Pfizer, caso o Ministério da Saúde tenha doses. Então, eu sou defensor da vacina heteróloga na aplicação desses idosos e desses profissionais da saúde”, explicou.

O secretário avaliou ainda o momento atual da pandemia como o mais difícil, de grande esperança, mas com grandes incertezas, por conta da variante Delta.