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Sobre possibilidade de visita no dia dos pais mãe que teve seu filho raptado, afirma “É um trauma”

Justiça não dá decisão e Paulo Roberto ainda tem direito de ver o filho, de 3 anos

 

A estudante de direito Catharina Galvão, 23 anos, viveu três meses de pesadelo até reencontrar seu filho, de apenas 3 anos. O rapto foi provocado pelo ex-companheiro de Catharina e pai do menino,  Paulo Roberto de Aguiar Valente Junior. Só após pedido de busca e apreensão e divulgar o caso na imprensa, o menino foi finalmente devolvido à mãe. “Sempre fomos muito grudados. Mas depois que vivi aquilo tudo, não fico um segundo longe dele”, conta Catharina.

A mãe, no entanto, revela viver dias de angústia com a proximidade do Dia dos Pais, que será comemorado no próximo domingo. Ela teme que Paulo Roberto tente ver a criança – algo que ele, legalmente, tem direito, na condição de pai.

“Eu nunca impedi ele de ver o filho e não tem nada que impeça na Justiça, mas depois de tudo que vivi, bate aquela aflição enorme de tudo se repetir novamente. É um trauma que tenho e acho que sempre vou ter”, confessa.

A advogada de Catharina, Mônica Santana, diz que aguarda uma decisão na Justiça para disciplinar as visitas, tendo em vista que Paulo Roberto descumpriu a anterior. “O caso corre em segredo de Justiça e não podemos comentar sobre. O que posso dizer é que Catharina nunca impediu ele de ver o filho, tanto que ele estava com o menino quando ocorreu o fato. Se ele quiser ver o filho, estará no direito. E, por isso, entendemos a aflição dela”, afirma.

A decisão de nova regulação de visita será julgada pela  6ª Vara de família da Comarca de Salvador.

 

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