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Relatório feito em 2019 também mostra o Ceará na liderança do setor no Nordeste.
O relatório da Pesquisa Industrial Anual do IBGE (PIA-Empresa) indica que a Bahia perdeu 477 unidades industriais em dois anos e, atualmente, ocupa nona posição entre estados com maior númemero de empresas do setor secundário no país.
Ao todo, em 2019 – no contexto pré-pandemia -, 5.358 unidades locais de empresas industriais com cinco ou mais pessoas estavam ocupadas. Em 2018, eram 5.835 estabelecimentos deste tipo. No Nordeste, a Bahia foi ultapassada pelo Ceará, que tem 5.399 indústrias e se tornou o líder deste indicador na região.
Em 2019, a Bahia respondia por 2,9% das 183.798 unidades locais de empresas industriais com cinco ou mais pessoas ocupadas em atividade em todo o Brasil. São Paulo (29,9%), Minas Gerais (12,4%) e Rio Grande do Sul (10,3%) tinham as maiores participações.
Nacionalmente, também houve queda no número de unidades locais industriais entre 2018 e 2019, de 187.623 para 183.798 (-2,0% ou menos 3.825 em números absolutos), com reduções em 19 das 27 unidades da Federação. A Bahia registrou o quarto maior recuo absoluto.
As unidades fabris em atividade na Bahia, em 2019, empregavam 215.922 pessoas, um contingente 0,9% menor (menos 1.937 trabalhadores) do que o existente em 2018 (217.859 pessoas ocupadas). Foi a primeira queda após dois crescimentos anuais seguidos no emprego industrial.
Com o resultado negativo em 2019, a Bahia se distanciou ainda mais do número de 2011, quando havia registrado o maior contingente de trabalhadores na indústria (246.721 pessoas). O número de 2019 foi 12,5% menor do que o de oito anos antes (menos 30.799 trabalhadores).
No Brasil, o número de pessoas empregadas nas unidades locais industriais caiu 0,7% entre 2018 e 2019, de 7,193 milhões para 7,143 milhões de pessoas (menos 49.812 trabalhadores). Houve recuos em 19 dos 27 estados.