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Ex-BBB Patrícia Leitte descobre doença no útero e adia sonho de ser mãe novamente

Não é de hoje que a ex-BBB Patrícia Leitte fala sobre o desejo de ser mãe novamente. Mas o sonho de ter um segundo herdeiro precisou ser adiado depois que a influenciadora, que é casada com o médico Lucas Teixeira, descobriu estar com adenomiose, uma doença que causa espessamento dentro das paredes do útero.

”Infelizmente descobri que estou com adenomiose. Fiz uma ressonância magnética e, pelo menos, não deu endometriose. A adenomiose pode provocar complicações graves na gravidez, como gravidez ectópica ou aborto. Por isso, nosso bebê foi adiado. Só após o tratamento. Tô tratando”, escreveu a participante do ”Big Brother Brasil 18” na última terça-feira, no Twitter.

“Eu tinha feito uns exames em dezembro, mas não tinha diagnosticado. Mas por causa de dores que eu estava sentindo, fui diagnostacada com adenomiose. Foi quase um milagre não ter vindo a endometriose junto, porque geralmente (as doenças) acontecem juntas. E é muito mais sério. Não é um diagnóstico fácil, fiz uma ressonância”, explicou nos stories do Instagram. Ela também se ofereceu para tirar dúvidas de seguidoras com o mesmo problema.

Casada com o médico Lucas Teixeira, Patrícia vinha tentando engravidar desde o início do ano. A ex-BBB chegou até a fazer alguns testes de gravidez, que deram negativo. O casal mora num condomínio de luxo em Fortaleza: “Gastamos muito, mas está valendo a pena”, disse Patrícia sobre o imóvel em entrevista ao Gshow.

Patrícia e Lucas estão juntos desde dezembro. Eles se conheceram pouco tempo depois de ela terminar o noivado com Yago Lanes.

No “BBB18”, Patrícia Leitte teve um affair com Kaysar, foi antagonista de Gleici Damasceno — que viria a ser a campeã daquele ano — e saiu com 94,24% dos votos, uma das maiores rejeições, num paredão triplo contra Diego (3,3%) e Caruso (2,44%). Mas o choque mesmo veio fora do programa: amigos de longa data se afastaram da ex-BBB, que, sem conseguir alavancar a carreira artística, passou por dificuldades financeiras nos primeiros meses após o programa.

Além disso, seu filho, David, à época com 12 anos, foi alvo de bullying na escola, a ponto de a equipe pedagógica da instituição pedir a Patrícia que não fosse mais ao colégio para evitar os comentários maldosos das outras crianças. Nas redes sociais, usuários chegaram a ameaçar a ex-sister e a compará-la a criminosos.

— Nunca pensei que seria vilã — disse Patricia no começo deste ano, completando: — Mas o que mais doeu não foi a votação, foram os amigos que sumiram, os comentários me comparando a uma assassina, os coleguinhas do meu filho chamando a mãe dele de “cobra”, “Peppa”, “falsa”.

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