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Esta seria a quarta tentativa de implementação do sistema, defendido por bolsonaristas.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sinalizou não ter condições de implantar um sistema que gere a impressão do voto as eleições de 2022, mesmo que seja aprovado no Congresso. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
A medida deve desagradar tanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e grande parte dos seus aliados, que tem defendido de maneira árdua a mudança no atual sistema, afirmando, sem qualquer fundamento, que este é vulnerável.
Esta seria a quarta tentativa de emplacar a comprovação impressa do voto dado nas urnas eletrônicas. As outras ocorreream em 2002, 2009 e 2015, sem sucesso.
Segundo o TSE, para adotar o voto impresso é preciso, em primeiro lugar, realizar uma licitação “pautada por rígidos trâmites administrativos e burocráticos”, sem prazo de duração, “tendo em vista o tempo necessário para as especificações técnicas e a margem de imprevisibilidade decorrente dos procedimentos de qualificação e dos eventuais recursos administrativos e judiciais”.
Além disso, de acordo com a Corte Eleitoral, é preciso que haja fornecedores capazes de atender uma demanda de mais de 500 mil urnas em todo o país.
Por fim, há um longo processo de produção e testes, etapas de desenvolvimento do software, processos de armazenamento e custódia, transporte e treinamento.